Voluntariado

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Conheça e acompanhe o Mundial da Educação!


 mapa da educação brasil

Olá pessoal! É com alegria que compartilhamos notícia sobre o Mundial da Educação, muito importante para novas iniciativas pelo Brasil! Acompanhe um resumo da notícia, publicada no site do Faça Parte e Centro de Voluntariado São Paulo.

Mundial da Educação lança mapa colaborativo de atividades educativas

Lançamos esta semana o mapa do movimento Mundial da Educação.

A plataforma aberta vai agregar intervenções e ações educativas realizadas nas cidades-sede da Copa do Mundo durante todo ano de 2014.

A proposta é que o mapa sirva como um grande repertório de atividades que podem ser desenvolvidas nos espaços da cidade. Além disso, a ferramenta foi pensada para facilitar o intercâmbio de informações, de forma a estimular a replicação de iniciativas em diversos lugares.

Qualquer pessoa, escola ou organização pode inserir sua atividade educativa. Basta fazer o login através do Facebook ou do Google. A partir disso, seleciona-se o local da atividade e um formulário aparece na tela, para que sejam compartilhadas as informações a respeito da ação. As atividades cadastradas no mapa do Mundial da Educação também serão comunicadas através dos canais Catraca Livre, com mais de 6 milhões de acessos únicos mensais.

Para estimular a realização dessas intervenções, o Mundial da Educação lança mensalmente convocação temáticas com dicas e sugestões de atividades que podem ser realizadas nos espaços das cidades.

O material da primeira convocação, sobre uso das praças, foi baixado mais de 70 vezes.

A segunda convocação, com o tema futebol, foi lançada esta semana e pode ser conferida aqui: http://bit.ly/convocacaofutebol

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Mundial da Educação | Junho.2014

Para falar com a gente, escreva para: 
ola@mundialdaeducacao.org.br

Mundo precisa de 2 milhões de professores para atingir Metas do Milênio


Alerta foi feito pela Unesco

10.10.2011 | Rádio ONU (imagem: geografiaeescola.blogspot.com)

Fonte: http://www.portalodm.com.br/

No mês em que as nações do mundo comemoram o Dia dos Professores, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) faz um alerta sobre a escassez de profissionais. De acordo com a agência da ONU, para atingir as Metas do Milênio sobre educação universal, serão precisos mais 2 milhões de docentes nas salas de aula de todo o mundo.

Segundo a Unesco, em escolas primárias, mais de seis em cada 10 docentes são mulheres. Em alguns países este número pode chegar a 90%. Para a diretora-geral da agência, Irina Bokova, é preciso formular políticas que capacitem mulheres e homens para o ensino primário.

Em comunicado, a Unesco afirmou que a escassez não ocorre somente nos países em desenvolvimento, mas também em nações desenvolvidas como Estados Unidos, Espanha, Itália e Suécia.

O caso mais grave de falta de mestres é o da África Subsaariana, que demanda mais de 1 milhão de profissionais. Em seguida vem os países árabes com falta de 243 mil professores. A América Latina concentra apenas 11% da escassez total de docentes.

As estimativas da Unesco, no entanto, não levam em conta professores que estejam fora do trabalho por causa de licença médica ou mudança na carreira. Se forem analisados estes casos, o número subiria para mais de 6 milhões entre 2009 e 2015.

> Conheça aqui indicadores relacionados à Educação em seu município

Curso do Terceiro Setor – COMO FUNDAR ONGS: ASPECTOS ESTRUTURAIS E LEGALIZAÇÃO


A Alavanca Social, através do seu projeto Instituto Sabedoria, convida a todos para a participação no curso “COMO FUNDAR ONGS: ASPECTOS ESTRUTURAIS E LEGALIZAÇÃO”,que vem com a proposta de demonstrar os passos principais e necessários para a constituição de Organizações Sem Fins Lucrativos.

COMO FUNDAR ONGS: ASPECTOS ESTRUTURAIS E LEGALIZAÇÃO

Local: Rio de Janeiro – RJ

Data: 04, 05 e 06/10/2011      Horário: 18:00 às 22:00

End: Av. 28 de Setembro, 389 – Edifício Vila Trade Center – Vila Isabel

Facilitador: Marcelo Rachid de Paula

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9780393997973948



INSCRIÇÃO


Resumo:

OBJETIVOS 

  • Demonstrar informações para a criação e legalização de uma ONG, servindo de ferramenta para que a mesma possa obter todos os benefícios que a legislação permite;
  • Conhecer as principais vantagens na criação legal de uma ONG;
  • Compartilhar conhecimentos e informações que possibilite a criação de uma ONG.
     PROGRAMAÇÃO

  • Introdução sobre o Terceiro Setor;
  • O Terceiro Setor no Brasil e sua ascensão;
  • Introdução e Definição das premissas principais para a criação de uma ONG;
  • Planejamento Inicial: Os principais passos para sua constituição;
  • Legislação: As principais leis, decretos e portarias para esta finalidade;
  • A documentação necessária para a legalização e sua aplicação;
  • Os certificados, certidões e documentos essenciais para a existência e a própria sustentabilidade das organizações;
  • A importância da legalização na busca dos recursos e seus resultados.

 

 

Para mais informações e detalhes sobre o curso favor acessar:

 INSTITUTO SABEDORIA

 

INSCRIÇÃO

 

GERAL

 Vagas: 35 pessoas

 Valor:

Opção 1: R$ 230,00 até 20/09/2011

Opção 2: R$ 250,00 após a data acima

 

Confirmar sua inscrição em 3 passos:

1) Cadastrar seus dados no FORMULÁRIO ONLINE  

(Caso tenha dificuldades no preenchimento favor retornar)

2) Efetuar o depósito na conta à seguir:

 Banco Bradesco

Agência: 0627-0

C.c: 104674-8

CNPJ: 09.443.943/0001-63

Marcelo Rachid de Paula

 Importante: A confirmação de inscrição se dará após a realização do depósito na conta corrente a seguir:

 3) Após a realização do depósito, favor enviar e-mail para marcelo.rachid@alavancasocial.com.br com a confirmação do mesmo.

Sobre a Alavanca Social:
Empresa voltada a prestar Consultoria Profissional em Organizações do Terceiro Setor e a promoção de Treinamento em todos os setores da economia. Para mais informações e contato acessem http://alavancasocial.wordpress.com e https://institutosabedoria.wordpress.com

 Resumo de informações sobre o facilitador MARCELO RACHID DE PAULA

 

Telefones para contato e informações:

(21) 7696-4536 com Daniely Pinheiro

(11)6201-0700   (11)7655-2347 com Marcelo

 Atenção: O Instituto Sabedoria reserva-se ao direito de mudar a data de início do curso por motivações logísticas; ou não abrir turmas caso não alcance o quórum mínimo.

 

Viviane Senna lidera movimento pela qualidade da educação no Brasil


Fonte: http://idis.org.br/

Presidente do Instituto Ayrton Senna desde a sua criação, em 1994, a psicóloga Viviane Senna transformou a organização em referência de atuação e sustentabilidade, tornou-se uma das principais lideranças do setor e fonte obrigatória no debate acerca da universalização e melhoria da educação brasileira.

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Até alguns anos atrás, o Brasil parecia resignado com a ideia de ser o “País do futuro”. Um dos motivos disso é que a educação, sabidamente um dos pilares do desenvolvimento de qualquer nação, sempre foi um tema colocado em segundo plano. Embora ainda falte muito para o ensino brasileiro atingir o padrão sonhado, a questão educacional entrou finalmente para a agenda de prioridades do País. E não só dos governos. Hoje, as organizações da sociedade civil e também o setor privado participam do debate acerca do futuro da educação. Viviane Senna é uma das pessoas responsáveis por esta virada.

Em novembro de 1994, quando foi criado o Instituto Ayrton Senna (IAS), o País ainda estava traumatizado com a perda trágica do piloto – maior ídolo do esporte nacional depois da era Pelé -, morto em um acidente no Grande Prêmio de San Marino, seis meses antes. À época, Viviane se dedicava à carreira de psicóloga, atuando como psicoterapeuta de adultos e crianças e na formação de terapeutas [x]. Uma das formas que ela encontrou para lidar com a dor da ausência do irmão certamente foi relembrar as conversas com ele sobre interesses comuns que os uniam. O principal, contribuir para melhorar a qualidade da educação brasileira como forma de oferecer oportunidades iguais de desenvolvimento a crianças e jovens de baixa renda. E este foi o foco de atuação escolhido para o IAS.

Dezessete anos depois, o Instituto Ayrton Senna consolidou-se como uma organização capaz de forjar alianças entre os setores público, privado e filantrópico, além de angariar apoio na sociedade de indivíduos comprometidos com os objetivos da organização. E o nome de Ayrton Senna extrapolou o esporte para virar sinônimo de comprometimento com causas sociais envolvendo as comunidades excluídas.

O impulso inicial para a estruturação do IAS veio dos recursos advindos do licenciamento das marcas Ayrton Senna e Senninha – personagem idealizado pelo próprio Senna e lançado em 1993 para ser seu porta-voz junto às crianças –, doados pela família do piloto tricampeão mundial de Fórmula 1. Em pouco tempo, parte da arrecadação passou a vir do apoio de empresas privadas e de doações de pessoas físicas.

Viviane Senna foi a figura central do crescimento do Instituto. Além de criar programas que fornecem ao setor público soluções para três grandes áreas da educação (educação formal, educação complementar e educação e tecnologia), sob o guarda-chuva de uma metodologia eficaz de gestão integrada, o Instituto Ayrton Senna percebeu que a comunicação teria um papel chave a desempenhar na transformação do tema educativo em prioridade da agenda do País. Era preciso fazer da mídia uma aliada.

Assim, em 1997 foi realizada a primeira edição do grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, com a proposta de identificar, premiar e dar visibilidade às melhores reportagens publicadas na imprensa nacional, em jornal, revista, rádio, televisão e internet. Ao longo de dez edições, o GP Ayrton Senna de Jornalismo recebeu inscrições de mais de 700 jornalistas brasileiros, que inscreveram 12.244 trabalhos para serem avaliados por um júri formado por personalidades da imprensa.

Para se ter uma ideia da eficácia da estratégia, em 1996 o tema educação ocupava a 13ª posição na lista de assuntos abordados pela mídia, no Brasil. Já no ano da primeira premiação, o assunto subiu para 3° entre os mais comentados. Hoje, a educação é um dos temas mais presentes na imprensa.

Viviane Senna costuma repetir que “a educação é a principal via de desenvolvimento de um país”. Em entrevistas recentes, por mais de uma vez contra-argumentou com repórteres que formularam perguntas pessimistas envolvendo a qualidade do ensino brasileiro.

Para Viviane, os desafios à qualidade da educação são crescentes e requerem a utilização dos melhores aspectos da visão empresarial no gerenciamento da questão social, principalmente o respeito ao público e o compromisso em atender logo, de forma estruturada e competente. “Precisamos aprender com a eficiência das empresas privadas para melhorar a gestão da educação pública, analisando o cenário, criando estratégias e estabelecendo metas realistas e mensuráveis”, diz ela.

A experiência acumulada em duas décadas de atuação no setor a levaram a obter importantes reconhecimentos, entre os quais a escolha de seu nome como um dos Líderes para o Novo Milênio, pela rede de televisão CNN e revista Time, dos Estados Unidos, e integrante do seleto grupo “Amigos Adultos do Prêmio das Crianças do Mundo”, ao lado do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, da Rainha Silvia, da Suécia, e de José Ramos-Horta, Prêmio Nobel da Paz de 1996 e atual presidente do Timor-Leste.

Viviane Senna, que integrou o Conselho do IDIS de 2005 a 2008, participa dos conselhos e comitês de diversas empresas e entidades com atuação na área social. Este ano, ela foi uma das lideranças convidadas a falar na reunião estratégica Alianças para o Desenvolvimento, realizada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com apoio do IDIS, em junho.

(Foto: Juan Guerra/Instituto Ayrton Senna)

ECA 21 anos: Os desafios do PNE para garantir o direito à educação de qualidade


Enviado por http://www.criancanoparlamento.org.br, qui, 14/07/2011

Caso seja aprovado e colocado em prática de fato, o novo Plano Nacional de Educação promete levar o país a um novo patamar de desenvolvimento

do Portal Pró-Menino

Universalizar o atendimento escolar para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos e oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas do país são algumas das metas propostas pelo governo federal para o período de 2011 a 2020.

Para Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC), é necessário ter atenção em alguns pontos do projeto. “O novo plano traz avanços importantes para a educação brasileira, mas também deixa lacunas, como a responsabilidade pelo cumprimento de suas metas. No entanto, o que mais nos preocupa é a falta do diagnóstico do plano atual (2001-2010) para a elaboração das metas do próximo. Se esse diagnóstico tivesse sido feito, imagino que o próximo PNE traria ótimas propostas, muito mais factíveis. Talvez seja por isso que o documento recebeu um número recorde de emendas.”

Financiamento

A meta número 20 é uma das mais polêmicas e recebeu uma grande quantidade de emendas. Segundo o documento, a partir da aprovação do plano, 7% do PIB (Produto Interno Bruto) devem ser destinados ao setor para financiar suas melhorias.  Hoje, o investimento gira em torno de 5%. “O financiamento do plano é essencial para que suas metas sejam alcançadas. Os municípios e estados não conseguirão, sozinhos, universalizar a educação para crianças e jovens e, ao mesmo tempo, aumentar o atendimento de crianças de até 3 anos. Para que tudo isso aconteça, a União deve aumentar o investimento no setor”, acrescenta Anna Helena.

Segundo a deputada Fátima Bezerra, presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, “os 7% do PIB são insuficientes para financiar o plano. E é por isso que grande parte das emendas propõe a alteração da meta para 10%, percentual deliberado pela Conferência Nacional de Educação (Conae) de 2010”. Para conseguir os recursos para o financiamento, algumas emendas propõem a destinação de 50% dos royalties da exploração do pré-sal (segundo o marco regulatório do pré-sal, os recursos gerados pela sua exploração serão utilizados para investir em educação, infraestrutura, combate à pobreza, cultura e inovação científica e tecnológica, áreas prioritárias para o desenvolvimento do país) e 5% dos lucros das estatais, além de uma possível taxação das grandes fortunas, para o setor. “Sabemos que a questão do financiamento é muito complexa. Mas estamos ao lado das entidades de educação para que consigamos a aprovação dos 10% do PIB, e, assim, alcançar as metas”, afirma.

Antigo PNE x Novo PNE

O primeiro Plano Nacional de Educação, que vigorou de 2001 a 2010, teve a maioria de suas metas descumpridas. “Houve erros no antigo plano e esses erros não se repetirão no novo. O regime de colaboração entre estados, municípios e governo federal não funcionou e, pior que isso, o valor do financiamento foi vetado pelo governo, o que impossibilitou o cumprimento das metas. O novo plano já saiu do governo com o aval de 7% do PIB, o que é um ganho para a educação brasileira. E, para garantir o envolvimento das prefeituras e governos estaduais, tramita na Câmara o PL de Responsabilidade Educacional, que estabelecerá sanções a quem não cumprir as metas”, conta Fátima.

Uma grande diferença entre os dois planos é a abrangência. O primeiro tinha suas metas focadas no Ensino Fundamental, enquanto o segundo aborda toda a formação educacional, desde a creche até a pós-graduação, além de garantir melhorias na formação e no piso salarial de professores.

Expectativas

Segundo a deputada, a aprovação do novo PNE deve acontecer em breve, apesar da grande quantidade de emendas. “A Comissão Especial de Educação e a Comissão de Educação e Cultura trabalham juntas na Câmara para que o projeto caminhe para a aprovação do Senado até o fim do ano”, garante.

Além do envolvimento de toda a área educacional, dos governos e de entidades do setor, espera-se que o novo PNE traga ótimos resultados para a educação e para a sociedade brasileira. “Com o cumprimento das metas e estratégias, o Brasil chegará a um novo patamar de educação. As metas são ambiciosas, mas acredito que com um bom investimento e, principalmente, com mudanças culturais na concepção da educação, o plano poderá ser bem sucedido”, completa Anna Helena.

Fonte: Pró-Menino

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